em abril de 2006
era preciso uma tonelada de documentos para se abrir uma conta bancária: um fomulário do banco com assinaturas em todos os cantos (e nem tentes esquecer uma!), cópia do BI e NIF (que quando fores grande vão estar num só documento se o tal de cartão único não for só uma miragem), comprovativo de residência (cópia de uma factura de água, luz, telefone) e cópia de recibo de vencimento ou declaração de que se é profissional liberal. as despesas de manutenção eram de € 10,00 (não sei se mensais, se trimestais) e o cartão multibanco (cujo pedido exigia o preenchimento de um outro formulário, este agora só com uma assinatura) tinha uma anuidade de cerca de € 7 euros. do banco trazes um código para o cartão multibanco, mas tens de ficar a aguardar que enviem o cartão para casa. depois convém alterar o código que te foi atribuído. não convém que coles uma etiqueta - daquelas para pôr preços nas lojas - no cartão com o código que usas.se tudo correr bem o cartão vai-te durar dois anos e depois enviam-te um novo para casa. se tens caderneta o procedimento é o mesmo, com a diferença que te dão o código e a caderneta na hora. por motivos óbvios, não convém que escrevas o código na caderneta (o que ainda é feito por muitas pessoas).
Em Abril de 2006 há quem, depois de uma ida ao banco, opte por pôr o dinheiro debaixo do colchão.
Em Abril de 2006 há quem, depois de uma ida ao banco, opte por pôr o dinheiro debaixo do colchão.
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